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Cada novo amigo que ganhamos no decorrer da vida aperfeiçoa-nos e enriquece-nos, não tanto pelo que nos dá, mas pelo que nos revela de nós mesmos.



(Miguel Unamuno)







Jesus, Mestre e Amigo Ensina-nos a AMAR!...

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Valores Humanos

  
Recebi um email  que, circulando pela internet, tinha como tema: “Carta Aberta ao Didi, (do Projeto Criança Esperança” e se referia a solicitação de doações para o referido evento.  A missiva recriminava o projeto, e a cidadã alegava que tinha compromissos com seus próprios filhos, pagava seus impostos, e que esse era um problema relativo ao governo, que deveria assistir a sociedade carente em suas necessidades. 
Refletindo sobre os argumentos dessa senhora, entendi suas alegações e concordo com ela em termos. Realmente, o governo é o principal responsável pelo bem estar de todos; Os políticos que lá estão (Salientando que ainda temos políticos sérios) eleitos pelo povo e são muito bem pagos para realizarem o seu trabalho em prol da sociedade.
Lamentavelmente, a maioria desses políticos olha apenas para o próprio umbigo, visando apenas o próprio interesse, fechando os olhos ás necessidades mais prementes, como saúde e educação, alimentação, e a provisão da própria existência, através de trabalho digno, conforme a “Declaração Universal dos Direitos Humanos” que prevê:
...Direito a alimentação, moradia, seguridade social, educação, garantia dos direitos as minorias étnicas e raciais etc.
A nossa atitude é a de recriminar a atitude da cúpula governamental, como fez a referida senhora, mas, e nós? Será que também não temos esse procedimento (olhar para o próprio umbigo, pensando unicamente em nós mesmos e em nossa família) tal qual esses políticos? Sabemos que é o dever deles, mas é também nosso! Onde fica a solidariedade para com o nosso próximo? Se nós vemos alguém passando fome, é justificável que se negue o alimento a quem tem fome, porque o dever de alimentar aquela criatura sem recursos é do governo? E se fossemos nós que estivéssemos passando por alguma privação, não gostaríamos que uma mão amiga se estendesse para nos auxiliar naquela necessidade? Com certeza que sim!